Grupo I

SISTEMAS DE INFORMAÇÂO


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Esta página foi criada pelo Grupo I que é formado por cinco elementos do sexo feminino do 2º ano da licenciatura de Gestão: a Ana Honório que vem do Cartaxo, a Daniela Matos e a Diana Sousa da Batalha, a Francisca Saraiva de Palmela e a Sara Patríciodo Barreiro.

Constituimos um grupo muito unido apesar de termos personalidades e interesses diferentes.

Todas nós estamos ligadas a pelo menos uma rede de comunicação, porém não damos muita importância ao contacto virtual, preferimos estar juntas e conviver com outras pessoas.

Estamos muito tempo juntas, não só nas aulas mas também fora destas. Gostamos muito de passear até à Baixa ou até Belém para comer aqueles famosos pastéis… No final do dia estamos sempre prontos para sair… Por norma preferimos os bares de Santos ou do Bairro Alto, também não dispensamos aqueles jantarzinhos bastante animados…

Esperamos que esta página vos ajude a compreender alguns conceitos fundamentais deste capítulo: Fundamentos de Sistemas e Tecnologias de Informação .


A NOSSA AULA : Fundamentos de Sistemas e Tecnologias de Informação

A aula ocorreu no dia 23 de Setembro e começou pela apresentação do capítulo através da nossa professora, Cristiane Pedron, posteriormente foi a nossa apresentação.
Esta teve 45 minutos e foi composta por quatro jogos, as palavras cruzadas, a sopa de letras, a forca e um jogo de matching e cada um deles continha um tempo limite e a própria pontuação.
Criamos 5 grupos de trabalho e cada uma de nós foi orientar e ajudar o grupo. No final de todos os grupos concluirem houve um empate.
Estes jogos foram criados para ajudar cada pessoa a perceber e diferenciar os vários conceitos. O balanço da aula foi positivo, pois de uma forma geral todos os grupos conseguiram chegar onde se pretendia, ficar a conhecer alguns conceitos que consideramos mais importantes neste capítulo.
No entanto, como em tudo, houve algumas falhas. O jogo da Forca teve um pequeno problema, pois em duas definições o número de espaços apresentados não correspondia ao verdadeiro número de letras que constituiam a definição. Outro aspecto que consideramos uma falha e não correu como pretendido foi a contagem do tempo de cada grupo. Era suposto as contagens de cada grupo estarem em sintonia, no entanto, devido à complicada comunicação inicial entre o nosso grupo, as contagens de cada grupo não coincidiram. Porém, a mensagem que pretendiamos passar a cada grupo, o aspecto mais importante, foi cumprida! De seguida, disponibillizamos as definições que foram consideradas na realização dos vários jogos:

Definições
A
Arquitectura Interna: Inclui componentes de TIC, pessoal de informática, serviços de informática e sistemas aplicacionais.
B
Business Intelligent: Utilização dos dados da organização para suportar a tomada de decisões.
C
Conhecimento: Dados e/ou informação organizados e processados de forma a transmitirem uma maior compreensão, experiência e aprendizagem acumulada, aplicada a um problema ou actividade.
Conhecimento Organizacional: Conhecimento proveniente dos empregados.
Conhecimento Explicito: Conhecimento objectivo, racional e técnico.
Conhecimento tácito:Conhecimento do domínio da subjectividade e da aprendizagem experimental.
D
Dados: Descrição elementar de factos, objectos, eventos, actividades ou transacções que são registados, classificados e guardados.
Data Mining: Analisa um vasto conjunto de dados históricos.
Decision Support Systems (DSS): é um sistema de informação de suporte á tomada de decisões semi-estruturadas.
E
Executive Information Systems (EIS):
o São os precursores dos sistemas de Business Intelligence
o Fornecem informação aos gestores de topo de forma fácil e rápida
o Nomeadamente sobre os factores que são críticos para que a organização atinja os seus objectivos estratégicos.
Expert Systems: Simulam as decisões de um perito com quem “aprendem” os mecanismos e os parâmetros de determinado tipo de decisão.
Electronic Data Interchange: a forma mais comum de IOS
F
Feedback: Mecanismo que controla o processamento de inputs e a produção de outputs.
G
Gestão de conhecimentos: Processo que apoia a organização na identificação, selecção, organização, disseminação e transferência de informação especializada.
I
Informação: Dados organizados de forma a proporcionarem sentido e valor para o receptor.
Inputs: Dados e instruções que são processados pelo SI
Interorganizacional: Tipo de extensão de utilização que Permite a automatização de fluxos de informação entre organizações.
M
Management Information Systems (MIS): é um sistema de informação de suporte á tomada de decisões estruturadas.
O
Outputs: Relatórios e cálculos produzidos pelo SI que são disponibilizados ao utilizador final ou a outros sistemas.
Objectivos do Sistema de Informação: Suporte à Produtividade Individual e às Operações Correntes Intra-organizacionais.
Operações: Actividade com a finalidade de criar valor para as partes interessadas.
OLAP: Permite examinar e manipular grandes quantidades de dados detalhados.
P
Posição Competitiva: Obtenção de vantagem competitiva sobre outras empresas.
S
Sistema: um conjunto de componentes relacionadas entre si, actuando num determinado ambiente, tendem por finalidade alcançar objectivos comuns com capacidade de auto-controlo.
Sistema de Informação (SI): é um sistema constituído por pessoas, procedimentos e componentes TIC (hardware, software e comunicações) que recolhe, processa, armazena, analisa e distribui informação com objectivos específicos.
Sistema Informático: é a parte do sistema de informação que é executada utilizando as Tecnologias de Informação e das Comunicações (TIC).
Sistema interorganizacional (IOS): Permite a automatização do fluxo de informações entre organizações (fornecedores, clientes e parceiros de negócio) de forma a optimizar a cadeia de abastecimento (supply chain) o que permite o desenvolvimento competitivo das organizações.
Sistema de Informação Organizacional: Sistema composto por pessoas, procedimentos e componentes TIC.
Sistemas de Informação de Suporte à Tomada de Decisões: Sistema composto pelo BI, Data Minig e o OLAP.
Sistemas de Gestão de Conhecimento: Sistemas que utilizam as tecnologias de informação e de comunicação actuais.
T
Transaction Processing Systems(TPS): Sistemas que suportam as actividades de rotina do negócio da organização.
TIC e RH: Componentes da SIO

Assim que for possível, os jogos que foram realizados durante a aula, estarão disponíveis.


Aula 3: Hardware

28 de Setembro

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Na nossa opinião, a aula foi bastante produtiva, conseguimos perceber toda a arquitectura de um computador, as tecnologias de input output, os vários tipos de computador e por fim as tecnologias emergentes. Sem dúvida que esta aula se tornou bastante interessante quando nos foi ensinado converter números decimais em binários e vice-versa.
Por fim, tivemos a apresentação do grupo 2. Achamos que eles conseguiram interagir com a turma realizando um quiz acerca da matéria leccionada. Após este jogo conseguimos perceber o que sabíamos acerca deste tema.
Também trouxeram-nos algumas componentes do computador para vermos, porém achamos que devia ter sido devidamente legendado.
Tal como fizemos para a nossa aula, vamos fazer um glossário acerca deste tema, para quem precisar.

Definições:
A
Arquitectura do Hardware - corresponde à estrutura e à organização do hardware que permite o funcionamento de um computador.
C
Ciclo de máquina - combinação do Instruction Time e do Execution Time
E
Execution time - tempo necessário para executar uma operação ALU e para depois gravar o resultado.
H
Hardware - designação do equipamento físico usado para ler dados (input), processar esses dados, exibir o resultado do processamento (output) e armazenar programas e dados/informações
I
Instruction time - tempo necessário para ir buscar uma instrução e para a descodificar.
L
Lei de Moore - diz que a complexidade do microprocessador deverá duplicar a cada dois anos, como resultado de várias alterações, exemplos de duas alterações são o aumento da miniaturização dos transístores; e a inovação de layout físico de componentes, como os chips, compactos e eficientes quanto possível.
M
Memória auxiliar - armazena quantidades maiores de dados e informações (um programa de software inteiro, por exemplo) por períodos alargados de tempo. Não é volátil
Memória cache - trata-se portanto de um tipo de armazenamento primário onde o computador pode armazenar temporariamente os blocos de dados de uso mais frequente.
Memória principal - armazena quantidades pequenas de dados e informações que serão usados imediatamente pela CPU.
É volátil.
Memória somente de leitura – tipo de armazenamento primário onde são salvaguardadas certas instruções críticas; o armazenamento é não volátil e retém as instruções quando a energia eléctrica que abastece o computador é desligada.
Microprocessador - é a CPU de um computador pessoal. É designado frequentemente por chip.
Modelo de Von Neumann - Modelo seguido pela grande maioria dos computadores existentes - proposto por Von Neumann em 1940.
Motherboard - Nos computadores pessoais (PC de personal computer) a Motherboard ou placa principal contém todos os componentes e dispositivos vitais ao funcionamento do sistema (CPU, Memória RAM e ROM, slots de expansão…)
R
Registos - são áreas de armazenamento de alta velocidade que guardam pequenas porções de dados e instruções por curtos períodos de tempo.
T
Tecnologias de Comunicação - facultam e controlam o fluxo de dados transmitidos a partir redes de computadores externos (por exemplo, Internet e Intranets) para a CPU, ou da CPU para redes externas de computadores.
Tecnologias de Input - aceitam os dados e instruções e convertem-nos de forma que o computador os possa entender.
Tecnologias de Output - apresentam os dados e informações processadas no computador de forma a que as pessoas as possam entender.
U
Unidade Aritmética Lógica - executa os cálculos matemáticos e realiza as operações lógicas.
Unidade Central de Processamento (CPU) - executa a computação actual ou “trata os dados" dentro de qualquer computador.
Unidade de Controlo – acede sequencialmente às instruções do programa, descodifica-as e controla: o fluxo de dados de e para a ALU; os registos; a memória cache; a memória principal; a memória secundária e vários dispositivos de output.


Aula 4: Software

30 de Setembro

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A aula 4, teve como tema o software, que nos permitiu conhecer vários tipos de software e que nos familiarizássemos com conceitos como: o software de sistemas, que engloba sistemas operativos, linguagens de programação e gestores de bases de dados; e o software aplicacional, onde se inserem os programas de aplicação geral e os programas de aplicação específica.
Após a exposição dos conceitos pela professora, seguiu-se a apresentação do grupo 3, onde começaram por fazer uma pequena apresentação sobre o tema. No nosso ver esta apresentação deveria ter sido um pouco mais dinâmica, para deste modo cativar mais os restantes colegas, no entanto gostámos do jogo que precedeu a apresentação, sendo que o jogo contribui para uma melhor consolidação dos conceitos dados.

Definições:

C
Comercial - software sujeito a direitos de cópia, obtido através de um pagamento
E
Extensible markup language (XML) - Uma linguagem de programação designada para melhorar as funcionalidades de documentos web
proporcionando maior flexibilidade e adaptação na identificação dos dados.
F
Freeware - é um software distribuído gratuitamente, não sendo neste caso disponibilizado o código fonte.
G
Groupware: sistema aplicacional que permite aos trabalhadores uma colaboração em tempo real através da Web
H
Hyperlinks - Os elementos que ligam nós de dados em hipertexto.
Hypertext - Uma abordagem à gestão de dados no qual os dados são armazenados numa rede de nós conectados por ligações e são
acedidos através de navegação interactiva.
Hypertext document - A combinação de nós, links e índices de apoio para um determinado tópico em hipertexto.
Hypertext markup language (HTML) - Uma linguagem de programação standard utilizada na Web para criar e reconhecer documentos de hipertexto.
L
Linguagem assembly - constituídas por códigos simbólicos com uma correspondência biunívoca em código máquina.
Linguagem máquina - constituída pelas instruções elementares que o processador entende.
Linguagem de programação - composta por um conjunto de comandos e símbolos especiais que têm um significado exacto e inequívoco, os quais correspondem a tarefas bem definidas que o computador tem de realizar.
M
Mashup - website ou uma aplicação web que usa conteúdo de mais de uma fonte para criar um novo serviço completo.
O
Open Source Software – é um software cujo código fonte é disponibilizado gratuitamente. A licença mais conhecida é a GNU, desenvolvida pela Free Software Foundation. Exemplos: Linux, Apache, Mozilla, StarOffice, etc.
R
Realidade virtual - é uma aplicação que simula a realidade sensorial através de software
S
Shareware - distribuído livremente, mas cuja utilização, após um período de teste ou outras condições, obriga o utilizador ao respectivo pagamento.
Sistema Operativo - Software que controla a execução de programas de computador e permite temporização, detecção de erros, controlo de entradas/saídas, contabilidade de processamento, compilação, atribuição de memória, gestão de dados e serviços relacionados.
Software - é composto por um conjunto de instruções escritas numa dada linguagem de programação, que transmitem ao computador as tarefas que vai realizar.
Software aplicacional – são programas desenvolvidos para realizarem tarefas e funções específicas. São encontrados tradicionalmente no mercado como: Programas de aplicação geral; Programas de aplicação específica.
Software de sistemas – software que constitui a infra-estrutura sobre a qual se executa o software aplicacional (Sistemas Operativos; Linguagens de Programação; Gestores de Bases de Dados)

Aula 5: Redes

7 de Outubro

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Na aula de hoje, foi leccionado o tema: redes de computadores, onde foram abordados temas como: os componentes das redes de computadores, os critérios de classificação, os tipos de distribuição, as áreas geográficas de cobertura, a topologia, os tipos de comunicação, os meios de transmissão e os protocolos de comunicação. Tomamos também conhecimento sobre o que é o modelo OSI, o protocolo TCP/IP, e o que é uma internetworking.
No inicio desta aula a professora distribui uns papéis, que continham palavras sobre a matéria que iria ser leccionada, pretendendo que os alunos fizessem uma breve pesquisa sobre essas palavras. No decorrer da aula, sempre que se abordava o tema o aluno era convidado a revelar o resultado da sua pesquisa. No final desta aula, o grupo 4 iniciou a sua apresentação com um pequeno filme, no entanto devido a problemas técnicos a continuação da apresentação ficou para a próxima aula. Por isso não se esqueçam: segunda-feira a aula começa meia-hora mais cedo!

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Dia 14 não houve aula !
Há teste 4ªfeira, esperamos que estejam todos preparados ! A Professora Ana Lucas colocou à disposição de todos, no Aquila - TI - Turma 19, qestões de revisão para o primeiro mini-teste.

Link: [https://aquila2.iseg.utl.pt/aquila/getFile.do?method=getFile&fileId=77263]

É importante realçar que se fizeram algumas alterações no slide número 8 referente à matéria de Hardware.


Aula 6: Internet

12 de Outubro

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Definições:
A
Authoritative name servers- são responsáveis pelos seus domínios e podem, por sua vez, nomear autoritative name servers para os seus subdomínios.
Aplicações de Rede (Network Applications)- suportam negócios e outros tipos de aplicações em todo o tipo de funções, incluindo Discovery, Comunicação, Colaboração e Groupware
D
Domain Name System (DNS)- é o nome do sistema de endereços IP das companhias. É uma espécie de tradutor de nomes para endereços IP.
E
E-business-utiliza as Tecnologias da Informação e Comunicação para suportar todas as actividades de uma empresa.
E-commerce - compra e venda de produtos ou serviços através da Internet.
e-government - Transacções entre o Governo e as organizações e cidadãos. Recai sobretudo em duas áreas principais: A governação para actividades de cidadania; A governação para comunicações comerciais (ex. electronic procurement)
Endereços (Internet Adresses) – Na Internet, cada site é univocamente identificado pelo respectivo URL (Uniform Resource Locator). Ex:http://www.iseg.utl.pt.
H
Home page - é a webpage inicial de um site. Compreende uma apresentação do site e de todo o seu conteúdo.
Website corresponde à totalidade das páginas de um site.
HTML (Hypertext Markup Language) – é a linguagem utilizada para escrever documentos para a Internet. Esta linguagem permite a inserção de links para outros documentos e é descodificada pelos Web browsers.
HTTP (Hypertext Transport Protocol )é o protocolo padrão que permite a transferência de dados na Web entre os servidores e os browsers. É este protocolo que permite os saltos de uma página para a outra através dos links do hipertexto (texto escrito em HTML).
I
Internet2- desenvolve aplicações de rede avançadas, tais como diagnóstico médico remoto, bibliotecas digitais, educação à distância, simulações online. www.internet2.edu
Intrabusiness EC - Actividades internas numa organização, normalmente efectuadas através de uma intranet, envolvendo troca de mercadorias, serviços ou informação.
M
Mobile Commerce (m-commerce) - refere-se ao comércio electrónico que é realizado em ambiente wireless (sem fios). Por exemplo: utilizar um telemóvel para efectuar uma compra através da Internet.Motores de Pesquisa (Search Engines) – são “ferramentas” que permitem pesquisar, em toda a web, documentos que satisfazem determinados critérios. Ex: Google, Altavista, Yahoo,etc.
N
_Next Generation Internet (NGI)-uma iniciativa patrocinada pelo governo dos EUA com o objectivo de criar uma Internet rápida, sempre online, natural, inteligente, fácil e de confiança. www.ngi.gov
_Nonbusiness EC__ – Comércio Electrónico realizado por Instituições não lucrativas com o objectivo de reduzir custos e melhorar o serviço aos seus clientes.
O
Organizações Click-and-mortar - possuem algumas actividades de e-commerce, no entanto o seu negócio é assente principamente no mundo físico – CE parcial (ex: venda de livros em papel pela Amazon)
Organizações virtuais-são entidades que apenas possuem comércio electrónico (exemplo: Yahoo, YouTube, Google, etc.) – CE puro
P
Portais – são web sites cujo objectivo é oferecer um conjunto de serviços, prestados por um ou vários fornecedores, de forma integrada e através de um único endereço. Ex: http://www.sapo.pt
Portais de Afinidade- suportam comunidades tais como grupos de hobbies ou partidos políticos.
Portais Corporativos- oferecem um ponto de acesso único e personalizado através de um Web browser.
Portais de Indústria- servem indústrias inteiras.
Portais Móveis- são acessíveis através de dispositivos móveis.
V
vBNS- uma rede de alta velocidade designada para suportar a componente académica da Internet2 e das iniciativas NGI.
W
Web Browser – programa para descodificar e apresentar documentos escritos em HTML. Ex.: Microsoft Explorer, Mozilla Firefox e Netscape Navigator.
Webmaster- é a pessoa responsável pelo Website de uma organização.
World Wide Web (Web, WWW, W3) é um sistema de standards universalmente aceites para armazenamento, extracção, formatação e disposição de informação através de uma arquitectura cliente/servidor e um interface gráfico para utilizador.


Aula 7: Segurança

19 de Outubro

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Nesta aula foi leccionado o tema "Segurança Informática", que foi apresentado pelo Grupo VII. Este grupo organizou uma pequena actividade entre os outros grupos para testar a Segurança Informática no Iseg. A cada um dos grupos foi destinada uma tarefa e todos os passos a cumprir. O objectivo era que cada grupo tentasse de maneiras diferentes "quebrar" a segurança informática do Iseg. Ao nosso grupo foi destinado tentar fazer o download de um programa e instalá-lo num dos computadores da sala de computadores. Conseguimos guardar o download, mas não conseguimos instalar o programa. Na opinião geral do grupo, esta actividade foi bastante criativa da parte do Grupo 7. Achámos uma ideia bastante original e gostámos da apresentação em geral.


Aula 8: Desenvolvimento de Software

21 de Outubro

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Planeamento Estratégico de SI/TI - funciona como um plano urbanístico, o desenvolvimento dos sistemas informáticos será o equivalente à construção de casas e edifícios, e a implementação de redes o equivalente à construção de ruas e avenidas.

Etapas da Evolução dos SI: Iniciação; Contágio; Controlo; Integração; Administração de Dados; Maturidade.

The McFarlan & McKenney Strategic IS/IT Grid:Support; Factory/Production; Turnaround; Strategic.

Perfis Existentes na Equipa de Desenvolvimento de um Sistema de Informação: Utilizador; Analista de Sistemas; Programador; Engenheiro de Sistemas

Ciclo Clássico do Desenvolvimento de Sistemas de Informação
Vantagens
• Controlo
• Responsabilidade
• Detecção de erros
Desvantagens
• Inflexibilidade
• Moroso e caro
• Desencoraja alterações após terem sido estabelecidos os requisitos do sistema

Ciclo Clássico do Desenvolvimento de Sistemas de Informação: Investigação sobre o Interesse e a Viabilidade do Sistema; Investigação sobre o Interesse e a Viabilidade do Sistema; Análise do Sistema; Desenho do Sistema; Programação e Testes; Implementação; Operação e Manutenção.

Tecnologia CASE: combina métodos, técnicas e ferramentas de software. Preocupa-se com todas as fases do ciclo de vida,
incluindo a gestão de projectos (e não apenas com a implementação de soluções).

Métodos Agile (Ágeis)
• Utilizam formas de desenvolvimento iterativas
• Permitem desenvolver rapidamente sistemas
• Envolvem os utilizadores nas várias etapas
• A comunicação com os utilizadores é informal


Aula 9: Gestão de Dados

26 de Outubro

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B
Base de Dados- um conjunto interrelacionado de dados numa determinada área.
D
Data Governance (DG) - é um conjunto de processos que asseguram que os dados, que são importantes activos, são formalmente geridos em toda a organização.
Data mart-sub-cojunto de um datawarehouse desenhado para satisfazer as necessidades de uma área de negócio, de um departamento, de uma área geográfica, etc.
Data Warehouse (DW) - é um repositório de dados históricos, organizados por assunto (clientes, produtos, etc) cujo objectivo
é suportar a tomada de decisões
L
Limitações dos Sistemas de Gestão de Ficheiros: Redundância de Dados (os mesmos dados são armazenados em vários ficheiros); Isolamento dos Dados (as aplicações dificilmente acedem aos ficheiros de outras aplicações); Inconsistência dos Dados (Várias cópias diferentes dos mesmos dados)
M
Modelo relacional- é o mais amplamente disponivel no mercado. A estrutura fundamental do modelo relacional é a tabela (formalmente
designada por relação)
Requisitos Fundamentais de um SGBD- Segurança; Integridade; Controlo de concorrência nos acessos; Recuperação de falhas
Sistema de Gestão de Bases de Dados (ou Gestor de Bases de Dados) - software que gere o armazenamento, manipulação e pesquisa dos dados existentes na base de dados, funcionando como um interface entre as aplicações e os dados necessários para a execução dessas aplicações (exemplos: IMS, DB2, MySQL, Informix Dynamic Server, Oracle Server, Sybase SQL Server, Microsoft SQL Server, Access).


Aula 10: Diagrama de Classe

28 de Outubro

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Na aula de hoje, iniciámos a temática sobre Diagrama de Classe, onde começámos por ver que este se encontra essencialmente vocacionado para representar a componente estrutural de um sistema, nomeadamente a estrutura que o suporta.
Tomamos conhecimento do que é a "crise do software", onde se concluiu que é necessário encontrar métodos e ferramentas capazes de ajudar a planear, a desenvolver e a gerir o software.

Definições:
A
Agregação- É uma forma especial de associação que traduz que existe uma relação de “é parte de” ou “tem”. Representa-se por um losango não preenchido colocado junto à classe que representa o elemento agregador ou “o todo”.
Associação - é um relacionamento entre diferentes ocorrências de uma ou mais classes; define regras que garantem a integridade desse
relacionamento. As associações representam-se por linhas a cheio complementadas por um conjunto de adornos que especificam diferentes informações: Nome; Indicador direccional (opcional); papel de cada participande na associação(opcional); multipliciadade ou cardinalidade; Navegação.
Atributos - Um atributo é uma característica que os objectos possuem e que é representada por um valor de dados. O nome do atributo é obrigatório e tem de ser único no contexto da classe onde é definido. Ex.: Atributo da Classe Cliente: Nome, Morada, Nº Contribuinte.
C
Classe - agrega todos os objectos que partilhem as mesmas características, comportamento, relações e semântica. Ex.: Pessoa; Pizza
Composição - Também designada de agregação forte, é uma variante à agregação simples, em que é adicionada semântica. Representa-se por um losango preenchido colocado junto à classe que representa o elemento agregador ou “o todo”.
D
Diagrama de Classe - São usados para modelar a estrutura de um sistema e não descrevem o comportamento do sistema. Ilustram um conjunto de: classes de objectos envolvidos no sistema; relações entre as classes.
G
Generalização- Representa um relacionamento entre uma classe (superclasse) e uma ou mais variações dessa classe (as subclasses), na perspectiva de uma relação entre um elemento geral e um elemento mais específico.
Grau de associações: Binárias – associação entre duas classes (caso mais frequente); Unárias (ou Reflexivas) – associação de uma classe consigo própria; N-árias – associação entre mais de duas classes.
H
Herança providencia um mecanismo natural de organização: Cada subclasse herda o estado (atributos) e o comportamento (operações) da superclasse; As subclasses podem adicionar atributos e comportamentos específicos.
M
Método de Booch
Booch propôs um método simples para identificar classes. O método consiste em:sublinhar os substantivos na descrição de um problema, distinguir os que são classes dos que são atributos.
Multiplicidade das Associações - Exemplos de multiplicidade: * ou (0..*) – muitos (0 ou mais); (1..*) – um ou mais; (0..1) – zero ou um;
1 ou (1..1) – exactamente um; (e.g., 5) – um determinado número; (e.g., 2..5) – uma determinada gama; ou mesmo uma multiplicidade mais complexa especificada através de listas (e.g., 0..3, 5..7, 10..).
N
Nomes das classes - Distinguem a identidade da classe: São substantivos retirados do vocabulário do domínio; Devem ser únicos. Pode ser apresentado na forma simples ou completa.
O
Objecto - representa uma entidade física ou conceptual existente no mundo real. Ex.: Carro do João; Telefone da Maria
R
Relacionamentos entre Classes - Podemos encontrar os seguintes tipos de relacionamentos entre classes:Associação; Agregação; Composição; Generalização/Especialização.
Representação da Classe - Em UML, uma classe é representada por um rectângulo com uma, duas ou três secções: 1ª Nome da classe; 2ª Lista de atributos; 3ª Lista de operações.

Nesta aula a professora pediu para que cada aluno escolhesse um objecto; uma classe; e depois referisse os respectivos atributos para que assim os alunos ficassem a perceber bem as diferenças entre eles.
De seguida, iniciamos o exercício Rendiauto, onde identificamos as classes e os atributos contidos no exercício.

Por último, foi nos dito que o enunciado do trabalho final já se encontra disponível no Aquila.
O trabalho tem como título: Sistema Online de Agendamento de Consultas Médicas e é sobre uma Clínica Médica chamada Higéia, sendo esta uma clínica conceituada no mercado dispondo de de várias especialidades, prestadas por uma equipa médica de qualidade. Esta empresa decidiu incluir no seu site um módulo de marcação de consultas online, que não só moderniza os processos da clínica, mas também permite fazer face às necessidades e realidades dos clientes mais jovens e ocupados. Como a clínica não tem competências internas para a construção de tal sistema, contratou uma empresa externa, para implementá-lo. E essa empresa externa seremos nós. Assim sendo, o objectivo deste trabalho é a construção de um sistema composto por um site na Internet que contenha um módulo que permitirá o agendamento de consultas médicas online.


Aula 11: Diagrama de Classe

2 de Novembro

Nesta aula continuamos a dar alguns conceitos definidos em cima e realizamos alguns exercícios, entre eles a continuação do exercício da Rendiauto.


Aula 12 e 13: Diagrama de Classe

4 e 9 de Novembro

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Nestas aulas falamos sobre: Regras de Transformação, ou Mapping, do Diagramas de Classes para o Modelo Relacional e realizamos alguns exercícios propostos pela professora.

Definições:
A
Atributos - Consistem na unidade básica de armazenamento de informação de uma tabela (ex: nomeCliente, moradaCliente)
B
Base de Dados Relacional - Conjunto de Relações, que satisfazem as Regras de Integridade especificadas para o respectivo Esquema
Relacional.
C
Chave estrangeira - um ou mais atributos numa relação que noutra relação desempenham o papel de chave primária.
Chave primária- Atributo ou conjunto de atributos que identificam cada ocorrência da relação, i.e., não podem existir duas linhas da relação com o mesmo conjunto de valores neste(s) atributo(s).
R
Redundância Controlada – alguns atributos aparecem repetidos, como chaves estrangeiras, mas tal repetição verifica-se apenas em atributos chave.
Relação - Tabela de valores, com algumas características especiais: Os valores de cada coluna têm todos o mesmo domínio (conjunto de valores possíveis) e cada coluna tem um título; Não existe a noção de "posição" em relação às colunas, i.e., a ordem das colunas é arbitrária - não existe a noção de "próxima coluna" ou "coluna anterior"; Não existe a noção de "número de linha", i.e., a ordem das linhas é arbitrária - não existe a noção de "próxima linha" ou "linha anterior".
Regras de Transformação- 1ª Regra —> Classe (Uma classe com estrutura simples é mapeada num esquema de relação); 2ª Regra —> Chave Primária (Todas as tabelas devem possuir uma chave primária);3ª Regra —> Associação de “um para um” (Recebe chave estrangeira a tabela que fizer mais sentido;Apenas quando a semântica não apresenta grande distinção); 4ª Regra —> Associação de “um para muitos”; 5ª Regra —> Associação de “muitos para muitos” (Chaves primárias e estrangeiras simultaneamente, são representadas em sublinhado e itálico ou em sublinhado e sublinhado interrompido); 6ª Regra —> Classes associativas (Utiliza-se uma das regras correspondentes à associação,
com a ressalva de que os atributos da classe associativa são recebidos pela tabela que recebe as chaves); 7ª Regra —> Associações N-árias; 8ª Regra —> Associação de Agregação; 9ª Regra —> Associação de Composição; 10ª Regra —> Associação de Generalização.
T
Tabela - Constituida por: Colunas (são identificadas por um nome; as tabelas têm um número específico de colunas designado por Grau); Linhas (são identificadas pelos valores que aparecem numa célula em particular; as tabelas podem ter várias linhas, cujo número é designado por Cardinalidade).


Aula 14: Diagrama de Classe

11 de Novembro

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Nesta aula como foi a aula antes do teste, a professora preferiu que fizéssemos mais exercícios em vez de continuarmos a leccionar mais matéria, para que desta forma nos pudéssemos sentir mais à vontade a trabalhar com Diagramas de Classe.
Nesta aula fizemos o exercício da Super Pizza, que está disponível no Aquila e depois procedemos à sua correcção. Neste exercício 1º desenhamos o Diagrama de Classe, onde foi necessário começar por identificar o nome das classes e os atributos.
Nome das Classes deste exercício:
  • Pizza
  • Confecção
  • Dimensão
  • Ingredientes
  • Encomenda
  • Estado de Encomenda
  • Factura
  • Estafeta
  • Cliente
  • Tipo de Cliente
  • Zona de Encomenda

Classe Associativa:

  • Linha de Encomenda

Depois de termos feito o Diagrama de Classe, realizamos as tabelas, onde identificamos as chaves primárias e as chaves estrangeiras.

Na próxima aula séra realizado o 2º mini-teste que se espera que corra bastante melhor que o primeiro! Este mini-teste irá ser sobre Diagramas de classe.

Para que estejamos ainda mais preparados, a professora sugeriu que comprassemos o livro:

  • Desenhar Bases de Dados com UML, de Pedro Nogueira Ramos, Edições Sílabo.

Este livro ajuda a criar uma base de dados à nossa medida de forma fácil e rigorosa; possibilita que usemos a UML em Microsoft Access, Oracle, SQL Server, Sybase, MySQL, Posgres, etc; mostra-nos 10 casos de estudo resolvidos passo-a-passo; e por último tem 30 exercícios de auto-avaliação com soluções. Assim sendo achamos que seria uma boa compra, não só para nos ajudar a estudar para o mini-teste e para o exame, como também para nos ajudar depois na realização do trabalho final.


Aula 15: Teste

16 de Novembro

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Nesta aula foi realizado o 2º Mini-teste e acabámos por não ter aula a seguir… Aproveitem para fazer o trabalho porque agora apenas teremos aula na próxima semana!!

Nota: Realiza-se no próximo dia 18 de Novembro, pelas 15h00 no Auditório Caixa Geral de Depósitos a Sessão Solene de Abertura do Ano Lectivo 2009/2010. Assim sendo, a aula será reduzida e acabará mais cedo. Iremos ter aula das 13:30h até 14:30h. O teste que teria lugar neste dia, será antecipado para segunda-feira desta semana.

Sessão Solene de Abertura do Ano Lectivo 2009/2010
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"Para além das intervenções do Presidente da Escola e do Magnífico Reitor da Universidade Técnica de Lisboa, o Professor Doutor Miguel St. Aubyn irá proferir a Lição de Sapiência, intitulada "Medição da eficiência no sector público com aplicação às Universidades"

Durante a sessão serão entregues Insígnias, Diplomas e Prémios.

PROGRAMA

  • Abertura da Sessão
  • Discurso do Presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão, Professor Doutor João Duque
  • Lição de Sapiência pelo Professor Doutor Miguel Pedro St. Aubyn, "Medição da eficiência no sector público com aplicação às Universidades"
  • Intervenção da Tuna Académica do ISEG
  • Entrega de Insígnias, Prémios e Diplomas
  • Momento Musical
  • Discurso do Magnífico Reitor, Professor Doutor Fernando Ramôa Ribeiro
  • Encerramento da Sessão "

Apresentação

19 Novembro

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A aula que estava agendada para dia 12 de Novembro, acabou por não ocorrer devido a problemas com o som. Como foi dito pela professora, sem som a aula seria pouco mais do que insípida, assim sendo a Prof. Cristiane e a Prof. Ana Lucas decidiram adiá-la por uma semana. Assim sendo a aula será na próxima 5ª feira, dia 19 de Novembro, das 18:30 às 20:30 no Auditório da Caixa Geral de Depósitos, no Edifício do Quelhas.

Não faltem!!


Aula 16: Access

de Novembro

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Aula de ERP

DIA 26.11.2009 das 1830 - 20.30 no Anfiteatro 4

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Links dados pela professora sobre expressen Web:

http://expression.microsoft.com/pt-br/cc265145(en-us).aspx

http://expression.microsoft.com/pt-br/cc950443(en-us).aspx

http://expression.microsoft.com/pt-br/cc265108(en-us).aspx

http://expression.microsoft.com/pt-br/cc197140(en-us).aspx#ExpressionWebTrainingVideos

Fim de Aulas

Feliz Natal para todos

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Nota:

- Só serão discutidos os trabalhos entregues na primeira fase (dia 06/12/2009) e na segunda fase (dia 19/12/2009)

- Todos os grupos devem entregar um relatório final impresso no cacifo 101 (Miguel Lupi)

Os dias e as apresentações/horas estão em:

http://ti-iseg-t12.wikidot.com/agenda-discussoes-dos-trabalhos-finais

Exames:
Época Normal - 14/01/2010 (09:00-12:00)
Época de Recurso- 26/01/2010 (12:00-15:00)

LINKS ÚTEIS

Slides da Aula

Canal de Tecnologia

Associação Portuguesa de Sistemas de Informação



http://api.ning.com/files/dpcTKdOaNU6SFmkLaIzeaTZgTDtEisw64WaInCB6fSZcOj9-yFaoYDJp50Sx4ZwKrUOgd4dgVmU6UzM-Ctudlfustu9ypDzY/ERP.jpg

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